sábado, 30 de julho de 2016

Novos hábitos e uma nova rotina

Curaçao, 30 de Julho de 2016.

Essa semana completamos o primeiro mês a bordo do Itacarė. O tempo passou tão rápido quanto costumava passar na nossa antiga vida em São Paulo.

Um dia por vez fomos nos adaptando a um novo estilo de vida, assimilando novos hábitos e construindo uma nova rotina. Entre manutenções diarias, caminhadas, remadas, filmes, provisionamentos e muita dor no corpo.. os dias voaram. (Ps: por falar em dor no corpo, ...no último post falei que minha lombar conversava comigo em SP... pois éhh.. aqui ela grita comigo!)

Nossa nova casa já esta funcionando perfeitamente e todos já estão muito a vontade a bordo, realmente podemos dizer que nossa adaptação no barco já esta concluida.

A escolha por Curaçao bem como começarmos a partir de uma marina se mostrou acertada e muito ajudou neste início. O conforto do pier, a fartura da água, a variedade e qualidade das lojas e a facilidade nas idas e vindas para provisionamento do barco são pequenos detalhes que fazem toda a diferença.

Alem disso - e talvez o mais importante - poder focar na casa e na familia sem ter que se preocupar com o mar, com a ancoragem ou mesmo com segurança também tem sido chave. Poder estar seguramente amarrado em um pier tem sido um luxo que valeu cada centavo neste começo. Mas não ache você que tudo são flores. Se por um lado tudo correu bem, por outro temos dois grandes desafios a frente - e vez ou outra perco o sono pensando neles.

O primeiro, é enquadrar nosso orçamento pois gastamos neste primeiro mês o equivalente a quase 4 meses do que haviamos previsto. Temos olhado linha a linha da nossa planilha e buscado encontrar a esperança e o ajuste necessário para termos meses melhores.

Mas há esperanca...

Neste primeiro mês tivemos muito gasto com provisionamentos/setup inicial do barco que não devem se repetir. A marina tambem é um custo pesado que acaba este mês (vai dar saudade!). Passamos também a fazer todas as refeições no barco pois restaurante também foi um grande vilão (lembra da gincana do gás?!). E até a água potavel paramos de comprar pois é um custo danado mensal e passamos a beber agua do dessalinizador (recolhemos ela antes de cair no tanque) ou da marina (adaptamos um filtro pra encher nossas garrafas).

Me acostumei neste ultimos 23 anos a ver o salário pingar todo fim de mês... e por consequencia nunca fui de olhar preço de coisa no mercado, mas agora a realidade é outra e me vejo comparando preço de pasta de dente e optando por carne de frango ao inves da velha picanha. Éhh rapaz... cada escolha uma renúncia - faz parte.

A segunda preocupação tem a ver com meu baixo conhecimento técnico. Caramba!! ...quanta coisa tenho a aprender sobre mecânica, elétrica e manutenção em geral! ...mas eu não desanimo não, to partindo pra briga!

Tenho me aventurado diariamente pelos cantos do barco e todo dia quebro a cabeça para resolver os problemas que vem surgindo. Já virei amigo da fiação elétrica, da tubulacao do gas, das bombas de porão, das velas, dos cabos, do freezer, e por ai vai. E se ate agora o barco ta boiando e nada explodiu.. estamos no lucro.

Outro dia me aventurei pelo dessalinizador buscando entender o porque dele ter parado de fazer água. Desmontamos quase o barco todo para seguir a tubulação e entender como funciona o sistema e acabamos resolvendo o problema.

Nessa hora, vale muito também a ajuda dos novos amigos do mar - recentemente chegaram dois barcos brasileiros aqui na marina - o veleiro Gentileza e o Arthi - e entre churrascos e cervejas fui aprendendo muito com as várias dicas dos amigos mais experientes - obrigado Paulo e Germano!!
Veio deles a explicação de como funciona o dessalinizador e bem como a dica de como fazermos um desvio na água para podermos beber.

Como nosso orçamento é apertado, cada simples solução que pudermos encontrar que signifique economia representa uma grande vitória.

Por fim, antes de finalizar... a boa noticia do mes é que nosso painel solar é um espetáculo e tem conseguido manter muito bem nossas baterias em dias normais de consumo. Só não somos autosuficientes de energia pois o dessalinizador quando ligado esfola as baterias.

Em breve falaremos sobre nossa rota... acompanhem!






Turistando pelo centro de Curaçao

Fazendo água potável com nosso filtro improvisado.. uma bela economia mensal




Fim de tarde brincando na proa


Essa aqui vai para aos amigos de SP

Ancorado em Spanish Water - testando a vida fora da marina





Fazendo trilha pelos morros da marina..






sexta-feira, 15 de julho de 2016

Corpo dolorido, cabeça vazia

Curaçao, 15 de Julho de 2016.

Eu achei que o tempo fosse freiar quando estivéssemos aqui... Mas que nada, os dias tem passado rápido e num piscar de olhos completamos quinze dias aqui.

Acho que a primeira fase da nossa adaptação já está feita, nossa "casinha" esta funcionando perfeitamente. Já provisionamentos o barco, temos água, gás, energia elétrica, um monte de comida, frutas, verduras, café de coador funcionando perfeitamente... Cada um já está com suas cabines arrumadas, brinquedos guardados - nenhum sinal de caixas ou bagunças espalhadas. A rotina diária devagarzinho começa a aparecer.

O sono tem sido de rei. Coloco a cabeça no travesseiro e em coisa de cinco minutos pisco o olho e já acordo de manhã. Sono profundo. Sono bom do corpo cansado e da cabeça vazia. Por falar em corpo cansado, devagarinho ele (o corpo) - presta atenção senão tu não me acompanha! - também vem se adaptando a nova vida,  mas as dores daqui são diferente das dores da cidade. 

Em São Paulo era normal minha cabeça doer, ombro travar e lombar doer - coisa normal da vida urbana estressada e acelerada. Lá a cabeça trabalhava mais do que o corpo processando a milhares de coisas ao mesmo tempo e espalhava choque elétrico travando a tubulação dado a ferrugem. Minha lombar sempre falava comigo ao longo do dia... 

Aqui é diferente. A cabeça pensa nas coisas do barco e o corpo trabalha muito, o tempo todo. Minha lombar está na boa, feliz... e nada de dor no ombro. Mas por outro lado doe outras partes do corpo que estavam adormecidas a séculos. Aqui doe meu joelho esquerdo, a planta do pé, o meio das costas.. As pernas cansam e as mãos também. Também, não paramos nenhum minuto.


Já começamos a preparação do barco para sairmos da marina - temos executado diariamente uma lista de coisas que tínhamos desenhado desde a última vinda (sim, cotinuo com minhas listas de tarefas diarias a cumprir!). Já configuramos antena da internet (ficou show), já fizemos reparo na vela mestra (digo, tiramos a vela e enviamos para um cara fazer), já reapertamos parafusos do barco, trocamos algumas lâmpadas por led, trocamos e reorganizamos os cabos, subimos no mastro, limpamos o fundo do barco, refizemos amarrações da âncora reserva, reorganizamos caixa de ferramentas, e já nos embrenhamos por cada buraco e paiol do barco para melhor conhecê-lo. 

Mas a lista não acaba não... A cada coisa que a gente mata, pintam mais duas ou três na lista. Ja temos engordado uma longa lista para fazermos quando subirmos o barco para pintar o fundo - o que deve acontecer agora em agosto. Mas um dia por vez, sem pressa vamos avançando. O meu corpo em formato de jaca vem mudando devagar e acho que já perdi uns 2kg, apesar do meu caçula continuar dizendo que não... E continuar me chamando de "bochecha" :)


Minha Branca assumiu a posição de Personal trainer do Itacaré - e temos vez ou outra feito um circuito que envolve pesos de mão, corrida, corda e abdominais. Claro que morro nos primeiros 7 minutos, mas sigo insistindo. Tem dias que o corpo acorda todo dolorido como se tivesse sido atropelado. E acho que neste ritmo talvez em um ou dois meses meu umbigo deva pular pra fora - faz vinte anos que ele pulou pra dentro e nunca mais o vi.


As crianças tiveram - acho eu - três momentos diferentes na adaptação. No começo tudo foi festa, dado a ansiedade e novidade. Dias depois bateu um pouco de "tédio" e vez ou outra ouvimos algumas reclamações ("prefiro nossa vida em São Paulo", chegou a gritar um deles). Mas logo depois (graças a Deus!) eles entraram no clima, passaram a brincar diariamente na água (sobe no barco, pula pela frente, e volta por baixo do barco, sobe de novo... e por aí vai - ficam horas assim), e passaram a me ajudar a limpar fundo do barco, arrumar os cabos e também a remar na nova canoa.


Estes dias na Marina tem sido de muito trabalho, e ao mesmo tempo "conforto" . Aqui só temos um casal de franceses como vizinho e pronto... Marina vazia, bonita, limpa toda pra gente. O casal de franceses , inclusive - virou grande amigo nosso. Já jantaram aqui em casa, já jantamos na casa dele e muito temos aprendido com eles sobre vida a bordo, manutenções, organização do barco, etc. O barco deles (Oxygen), inclusive, é impecável - tudo no lugar! ....foi o francês quem me ajudou a subir no mastro - com a Branca atenta ao lado dele, você viu o vídeo no Instagram?

Enfim, o conforto deve acabar no fim do mês - quando já vamos sair da Marina e tocar nossa vida normal ancorado por aí. Em breve mais noticias!



Sylvan e Izabelle - nossos vizinhos e amigos. Nossos barcos
ficaram lado a lado aqui na Seru Boca Marina

nada é fácil rapaz, nosso freezer parou de funcionar.. catei um holandes
na internet e levei ate a casa dele para trocar umas peças. Acho que ficou ok.. vamos ver.


Cada enchadada uma minhoca. Essa foto aqui é do fundo do nosso motor de
 bombordo (esquerdo). Repare na ferrugem.. esse registro ai ja foi
pro brejo - mais um item de grande prioridade quando subirmos o barco.
O alternador tb ta todo comido pelo mar..  nada é fácil, rapaz!


Equipe Itacaré turistando pela cidade..

Foto la do alto do mastro - subi lá para trocar o cabo da vela principal.. o estômago
dá uma trancada, mas faz parte. É melhor aprender a fazer agora parado
na marina - do que aprender depois em alto mar..


Brinquedo novo... é meio graúdo - mas o bom é que da pra ir 3 remando..


Fim do dia.. nosso horário preferido, quando o céu e o mar se mistura colorido.







quarta-feira, 6 de julho de 2016

Um novo começo

Curação, 6 de Julho de 2016.

Escrevo estas palavras deitado na cama, de dentro do Itacaré... Zé Cuca tá aqui do meu lado catucando o iPad (acabamos de escrever no blog dele), o Bruno já capotou há tempos e a Branca tá lá encima atualizando o Instagram. Pois é... estamos aqui. A longa travessia terminou, um novo capítulo das nossas vidas acabou de começar.

Por vezes custo a acreditar que o que estamos vivendo é real... É como se sonho misturasse com realidade. Estes dias me peguei apressado com as arrumações, acelerado, como se tivesse que deixar logo tudo pronto como se daqui há pouco as férias fossem acabar - mas logo cai na real de que não há motivos para ter pressa. Afinal, a partir de agora temos "todo tempo do mundo".  "Tempo"... algo tão precioso. A vida inteira ele me faltou...

Chegamos aqui em Curação dias atrás (última quinta) depois de uma maratona com as bagagens. Pra variar exageramos de novo e fomos esfolados dado excesso de peso. A Copa enfiou a faca e rodou. Tentei relaxar... Afinal desta vez trata-se da nossa mudança de casa. Quanto custaria um caminhão se estivéssemos de mudança em SP ?

Até ontem nossa vida estava bem bagunçada com tralha pra tudo quanto é canto, o barco sujo e desorganizado... muita coisa pra fazer, mas aos poucos fomos colocando as coisas nos seus lugares e tirando o diabo das caixas de papelão em definitivo das nossas vidas. 

Nossa cozinha já ganhou forma, as cabines (quartos) também... Meu armário então ficou impecável - minhas cuecas nunca foram tão bem dobradas e organizadas! ...trabalho da Branca, obviamente, pois se fosse por mim meu armário pareceria um vulcão. Por falar em cuecas, to bem satisfeito com minha média atual de uso, acho que elas devem durar uns 7 anos neste ritmo. (Pra matar a curiosidade do povo da cidade) aqui usa-se muita sunga bermuda e nada mais. Mas tem uns por aí que andam peladões mesmo.. (As crianças inclusive têm perguntado o porque dos peladões mas a gente logo acalma eles explicando que faz parte da nossa volta ao mundo).

Dias atrás alugamos um carro, uma chumbrequinha miúda e barata, mas que muito tem nos ajudado neste início - ela (a Chumbreca) deve ficar com a gente por duas semanas. Já fizemos mercado, compramos chip pro celular, compramos uma tv pras nossas sessões de cinema... e aos poucos a vida vem endireitando-se. ...cada picaretinha também comprou seu próprio celular pra poder tirar fotos, fazer vídeos e manter seus blogs atualizados. Se dependesse do pai seria o mais barato da loja, mas como a vovó deu de presente pra cada neto uma carga de dólar - não tive como segurar.. "...valeu vovó Beth!!", gritaram eles. (Ohh vovó, me manda uma carga de dólar também pois to precisando!, grito eu.)

Mas como nada é fácil neste começo, quando voltamos pro barco ficamos sem gás..  e aí nossa luta começou. Ficamos cinco dias numa gincana pra resolver está desgraça e o que nos salvou da inanição foi a velha churrasqueira a carvão. Já rolou pizza, frango, carne, legumes, shitake no papel alumínio... e por aí vai. O rango até que ficou muito bom - cada dia melhor, mas duro foi sobreviver sem o cafezinho de todo dia (minha mão chegava a tremer). Brincadeiras à parte, mas esse papo de gás quase nos tirou do sério.

Rodei a cidade de ponta a cabeça umas quinze vezes - sem sucesso. Primeiro tentamos encher nosso botijão. Desistimos. Afinal, Cavalo anda com cavalo, boi anda com boi... Então, dado que nosso botijão é francês pra que ele serve aqui nesta ilha holandesa?!

Mudamos o alvo e passamos a tentar comprar um botijão local,mas nenhuma loja vendia ! ...rodamos para um lado, rodamos para o outro ...e quando já íamos desistir, eis que aparece um "abandonado" nos fundos de um mercado, sujo e esquecido. Agarrei ele como aquele bichinho do filme infantil que agarra as nozes! ...mas a gincana não acabou, só pulou de fase. O desafio agora era conseguir enche-lo, e como ele era padrão "barbecue"... depois de muita luta concluimos a tarefa no posto de gás central da cidade um dia depois. (E nada de café!)

A sofrença não parou ai não. ..e pra matar qualquer santo de infarto o desafio maior foi tentar adaptar o diabo da botija holandesa na mangueira do nosso barco francês (lembra do boi?).  Nada é fácil rapaz! Tentei fazer umas gambiarras mas o gás cismava de vazar pra todo lado. Achei que fosse explodir nossos sonhos logo na partida - literalmente. Depois horas e um vai e vem dos infernos procurando o adaptador certo em todas as lojas da cidade acabou que achamos ... e hoje tomamos nosso primeiro cafezinho a bordo.

...para finalizar o dia (e a piada) hoje no fim de tarde fomos em uma loja comprar umas tralhas, e quando passamos pela área de barbecue adivinha o que que nos achamos ?? ...claro, uns cinquenta botijões lindamente organizados enfileirados. Desgraçados! ...o que que eu fiz? Comprei outro, claro. De falta de gás é que não morro ! ...pra você ver como a vida a bordo é mais complicada do que você imagina.

Pra finalizar: Por enquanto estamos atracados no pier de uma marina (Seru Boca Marina), vivendo o capítulo "arrumando a casinha" e por aqui devemos ficar pelos próximos 30 dias. A ideia é organizar a vida e nos adaptarmos com calma a uma nova rotina. Depois vamos preparar o barco para aos poucos - degrau a degrau - ir se lançando ao mar. 

Em breve vamos colocar uns posts sobre nosso Itacaré - pra matar a curiosidade do povo... E contar também um pouco da rotina da molecada. E estamos tb carregando mais fotos no instagram e no facebook (itacaresailing).

...vou deixar as primeiras impressões da Raquel e da molecada para vocês verem no blog deles, está aí na direita desta página a um clique seu.

Valeu ! Acompanhem!!





Valeu Pedrão ! (Foi ele quem fez a caridade de nos levar de madrugada até
 o aeroporto em Guarulhos/SP)


Desembarque da Normandia em Curação - nossa equipe.. e nosso excesso de bagagem.
Acho que não fomos barrados na alfandega pois o cara ficou com pena da nossa cara de sofrência..


Nossa chumbrequinha alugada.. e os picaretas aí
acho que você já conhece


Vista do nosso happyhour... (bar "Boca 19")



Abrindo as caixas da Calvert School... talvez esse seja
nosso maior desafio



Nossas novas vizinhas.. Tem milhares aqui


Happyhour no bar (Boca 19) ao lado da marina..


...com essa vista aqui



Fim de tarde na nossa varanda...


Veja mais fotos no Instagram: #itacaresailing







sexta-feira, 1 de julho de 2016

Despedidas do Brasil

Curacao, 1 de Julho de 2016

Este post escrevemos já em terras caribenhas... Mas antes de falar sobre nosso novo momento de vida, queremos agradecer a todos os amigos do Brasil pelo carinho, por todas as mensagens e pela energia positiva. Valeu galera por todas as despedidas !!

Segue as fotos que temos aqui... Se você tem alguma foto legal aí contigo, manda pra gente para publicarmos..

Valeu !!


Galera amiga e querida de SP !! Sentiremos saudades do churrasco do Bala, dos almoços em família,
dos jogos do vascão com Pedrão, do lava-saco em grupo, das breves palavras do amigo viceral,
do camarão da Lu, valeu amigos!
No canto da direita abaixo, as queridas professoras Mrs Dri e Mrs Clara - obrigado
pelo carinho e amor com nossas figurinhas!!



Despedida da escola (Tots & Teens) -
Vocês misturam profissionalismo com amor,
gerando uma receita impecável de ensino. Obrigado por todo empenho e dedicação!



Amigos, amigos, amigos.... sentiremos saudades!






Acima, feijoada no Rancho - em Niterói. Muita gente querida junto.
Abaixo esquerda nossos vizinhos de SP - valeu amigos pelo help nesta reta final e pela pizza da última noite.
Abaixo no meio, nossos velhos amigos e parceiros Richa e Bia - queridos
amigos de alma, das viagens de moto e de todos os finais de semana.
Abaixo no canto direito, nosso velho amigo Pedrão - ficou com ele a missão de nos
levar no aeroporto em Guarulhos a meia noite.. valeu Pedrão!!


Solange vizinha que sempre nos socorreu do ovo aos cuidados com as criancas.
Sentiremos saudades. Vc mora no nosso coracao e "faz o melhor
brigadeiro do mundo" - palavras do Bruno.
Carlota e Amandinha amamos muito vcs!
Abaixo no canto direito Lucca e Bruno com Lorenzo e
Pedro..amigos desde o Maternal 1. 



No alto a esquerda, familia querida do RJ - Paolinha, buchechinha, tia
 Paula, dinda Lelê, vovó Sandra - valeu pelas inúmeras festas na pousada e pela rabada de
 despedida do vovô Quim!!
No canto da direita.. família querida de Niterói.. e os abraços de saudade embolados!!
Embaixo a esquerda, queridos amigos do nosso antigo predio em SP - sentiremos saudades!!
valeu pelos encontros na ilhabela, pelos vinhos, pelo livro com mensagens de despedida (tá aqui com a gente!)



Valeu galera do trabalho... time nota dez! obrigado pela convivencia
fantástica... vou sentir saudades !
Me da um toque a cada final de quartil.. que eu envio pra vocês
 a foto do badejo da vez !!



PS1: Antes de fechar, ...por favor, alguém me envie ai foto com as vovós, pois senão vai dar zebra!! no aguardo!

PS2: ...amiga Yone, to sem nenhuma foto do encontro na "shoestock"... pede para alguém me enviar alguma foto..  grande beijo!

PS3: Que tiver foto boa .. manda pra gente: itacaresailing@gmail.com